Ela adestrou um cão, para fazer barulho quando ela deixava o gueto, e assim atrair a atenção dos guardas nazistas.
Ela salvou 2500 crianças da morte.
Nos momentos finais da guerra, ela foi descoberta, mas não a mataram.
Quando as crianças chegavam ao seu novo lar, recebiam novos nomes a fim de esconder suas verdadeiras identidades judias. Cada criança salva tinha o nome escrito em papel, e escondido em uma jarra enterrada no quintal dela. Após a guerra, ela pegou o registro de cada uma das crianças, e tentou achar os parentes.
Nos momentos finais da guerra, ela foi descoberta, mas não a mataram.
Quando as crianças chegavam ao seu novo lar, recebiam novos nomes a fim de esconder suas verdadeiras identidades judias. Cada criança salva tinha o nome escrito em papel, e escondido em uma jarra enterrada no quintal dela. Após a guerra, ela pegou o registro de cada uma das crianças, e tentou achar os parentes.
As crianças que ficaram definitivamente sem parentes vivos, foram orientadas para adoção.
Em 2007 ela foi indicada ao prêmio Nobel da paz, mas quem ganhou foi o Al Gore, por seu power-point sobre mudanças climáticas...
Ela morreu em 2008, e seu trabalho é hoje continuado, em uma organização que se chama "vida numa jarra" (life in a jar).
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