Muitos objetos que atualmente, são tão indispensáveis para nós, só se popularizaram a partir do século 20.
Antes dos aparelhos modernos se espalharem pelo mundo, as pessoas se viravam como podiam.
O nosso conhecido palito de fósforo só foi inventado, em 1827, pelo químico inglês John Walker, de modo acidental, na farmácia de sua propriedade.
O nosso conhecido palito de fósforo só foi inventado, em 1827, pelo químico inglês John Walker, de modo acidental, na farmácia de sua propriedade.
Certo dia, ele percebeu que a mistura química explosiva que usava, queimava, quando era friccionada em uma superfície áspera.
Mas o uso só popularizou-se alguns anos depois, quando o sueco Johan Edvard patenteou palitos mais seguros.
Atualmente, na falta de eletricidade, não se produz fogo, sem o auxilio de um palito de fósforo ou um isqueiro.
Antes disso, acender o fogão dava um trabalho pré-histórico. Além de muito material extremamente seco, como palhas ou panos e duas pedras, eram necessários paciência e destreza.
O interessado em produzir fogo, tinha de esfregar as pontas dos pedaços de pedra bem perto das palhas. Depois de muitas tentativas, alguma faísca prendia-se ao material seco. Nessa hora, era preciso aumentar o volume de palha e torcer para que o fogo se espalhasse.
Já os isqueiros, ao contrario do que parece, vieram antes dos fósforos, foi criado no século 16.
Mas, foi apenas no ano de 1823, (note que ainda é antes da invenção do fósforo) que o químico alemão Johann Dobereiner levou os créditos por ter inventado o primeiro isqueiro, que ficou conhecido como “lâmpada de Dobereiner”.
Foi então que o austríaco Carl Auer Von Welsback patenteou uma substância metálica que cria muitas fagulhas, chamada ferrocério, em 1903. Foi esse elemento que permitiu a produção de isqueiros como conhecemos hoje, afinal, é o atrito que provoca a faísca para que tenhamos fogo.
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