Faz parte de uma nova safra de aplicativos de mensagens móveis e mídia social que se tornaram cada vez mais populares entre usuários de celulares.
Além de mensagens de textos, os usuários podem enviar imagens, vídeos, mensagens de áudio e na nova atualização, podem ligar para qualquer contato de sua agenda que possua WhatsApp.
De acordo com o Financial Times, WhatsApp "tem feito para SMS em celulares o que o Skype fez para chamadas internacionais em telefones fixos".
No dia 19 de fevereiro de 2014, o Facebook adquiriu a empresa por cerca de US$ 19 bilhões de dólares.
Produção
O criador do WhatsApp é Jan Koum. Ele nasceu em Kiev, capital da Ucrânia, em 1976. Aos 16 anos imigrou para os Estados Unidos com sua mãe. Seu pai tinha a intenção de se juntar à família mais tarde, mas, permaneceu na Ucrânia.
Além de mensagens de textos, os usuários podem enviar imagens, vídeos, mensagens de áudio e na nova atualização, podem ligar para qualquer contato de sua agenda que possua WhatsApp.
De acordo com o Financial Times, WhatsApp "tem feito para SMS em celulares o que o Skype fez para chamadas internacionais em telefones fixos".
No dia 19 de fevereiro de 2014, o Facebook adquiriu a empresa por cerca de US$ 19 bilhões de dólares.
Produção
Quando chegaram no novo país, entraram para um programa de assistência social para imigrantes e Jan tinha que ir semanalmente até o posto social de Mountain View para pegar um vale-alimentação que ajudava a pagar as contas de casa. O pequeno apartamento em que Jan morava também foi cedido pelo governo dos EUA.
A mãe de Koum trabalhava como babá, para sustentar a família. E Jan, trabalhava como faxineiro em um supermercado para ajudar como podia.
Com 18 anos, Koum, sozinho, aprendeu sobre redes de computadores, através dos manuais que comprava.
Logo em seguida se matriculou na faculdade e começou sua carreira na Ernst & Young como testador de segurança.
Algum tempo depois foi empregado pelo Yahoo como engenheiro de infraestrutura, saindo da empresa em 2007, e logo em seguida foi rejeitado ao tentar uma vaga no Facebook, e assim foi vivendo com o dinheiro que tinha economizado enquanto trabalhou no Yahoo.
No ano de 2009 comprou um Iphone e viu o seu grande potencial no mundo dos aplicativos.
Enquanto ele trabalhava na Ernst & Young, conheceu Brian Acton. Depois, os dois trabalharam nove anos no Yahoo.
Com 18 anos, Koum, sozinho, aprendeu sobre redes de computadores, através dos manuais que comprava.
Logo em seguida se matriculou na faculdade e começou sua carreira na Ernst & Young como testador de segurança.
Algum tempo depois foi empregado pelo Yahoo como engenheiro de infraestrutura, saindo da empresa em 2007, e logo em seguida foi rejeitado ao tentar uma vaga no Facebook, e assim foi vivendo com o dinheiro que tinha economizado enquanto trabalhou no Yahoo.
No ano de 2009 comprou um Iphone e viu o seu grande potencial no mundo dos aplicativos.
Enquanto ele trabalhava na Ernst & Young, conheceu Brian Acton. Depois, os dois trabalharam nove anos no Yahoo.
Em setembro de 2007 Koum e Brian saíram e permaneceram um ano fora, viajando ao redor da América do Sul.
Foi nesse período que a dupla começou a criar um novo aplicativo e a programar quais seriam suas funções, dando início ao que viria ser o Whatsapp.
Inicialmente, com versão apenas para iPhone. Quando viram o tremendo sucesso, expandiram para Android.
Em 2010 o "app" se tornou viral e em Dezembro de 2013, com apenas 50 funcionários o aplicativo já havia ultrapassado os 400 milhões de usuários sem gastar um dólar em propagandas ou em campanhas de marketing.
"Sem anúncios, jogos e quebra-galhos"
É o que diz uma nota pendurada na parede do escritório de Koum e seu sócio.
Eles produziram o WhatsApp precisamente como uma plataforma livre de todas aquelas coisas chatas no mundo da tecnologia, como as propagandas.
Para os pais do melhor serviço de mensagens gratuitos de celular, há dois pontos que eles prezam: o primeiro deles é a privacidade.
Koum, marcado por sua infância e juventude em um país onde se vasculhava as comunicações dos cidadãos, se assegurou desde o início do WhatsApp que o aplicativo recolha a menor quantidade possível de dados dos usuários, que só precisam de seu número de celular para se identificar e ter acesso ao serviço.
Este aspecto não poderia se chocar mais com a filosofia do Facebook. Seu comprador, que solicita todo tipo de informação dos seus usuários, dados com os quais atingiu enormes lucros através dos anunciantes.
De fato Koum nunca nomeou o Facebook quando se perguntava a ele em entrevistas por seus aplicativos favoritos.
Sua infância em um pequeno povoado rural nos arredores de Kiev, onde durante mais de uma década teve o mesmo grupo de amigos, o faz recear ainda das relações sociais, que muitas vezes se estabelecem nos Estados Unidos.
Livrar os usuários da habitual avalanche de anúncios publicitários de outras plataformas, é outra das máximas deste empreendedor autodidata, que sempre foi um estudante rebelde e deixou a universidade antes de acabar seus estudos para entrar no Yahoo!.
Em virtude desta filosofia, ele e Acton optaram por não "mercantilizar" o serviço de comunicação que oferecem. Um desejo que o executivo-chefe e fundador de Facebook, Mark Zuckerberg, já disse que respeitará, pelo menos a princípio, já que o objetivo primordial não é incorporar anunciantes o mais rápido possível, mas captar novos usuários.
"A publicidade nos faz querer comprar carros e roupa, trabalhar em empregos que odiamos para poder comprar o que não precisamos", tuitou em 2011, citando a famosa frase do filme "O Clube da Luta".
O empreendedor está convencido de poder manter estes princípios mesmo sua empresa passando a ser propriedade do Facebook.
• Sem custo adcional: O WhatsApp utiliza a conexão de internet do seu telefone (4G/3G/2G/EDGE ou Wi-Fi, conforme disponível) para enviar mensagens e fazer chamadas para seus amigos e familiares, para que você não precise pagar por cada mensagem ou chamada.
Koum, marcado por sua infância e juventude em um país onde se vasculhava as comunicações dos cidadãos, se assegurou desde o início do WhatsApp que o aplicativo recolha a menor quantidade possível de dados dos usuários, que só precisam de seu número de celular para se identificar e ter acesso ao serviço.
Este aspecto não poderia se chocar mais com a filosofia do Facebook. Seu comprador, que solicita todo tipo de informação dos seus usuários, dados com os quais atingiu enormes lucros através dos anunciantes.
De fato Koum nunca nomeou o Facebook quando se perguntava a ele em entrevistas por seus aplicativos favoritos.
Sua infância em um pequeno povoado rural nos arredores de Kiev, onde durante mais de uma década teve o mesmo grupo de amigos, o faz recear ainda das relações sociais, que muitas vezes se estabelecem nos Estados Unidos.
Livrar os usuários da habitual avalanche de anúncios publicitários de outras plataformas, é outra das máximas deste empreendedor autodidata, que sempre foi um estudante rebelde e deixou a universidade antes de acabar seus estudos para entrar no Yahoo!.
Em virtude desta filosofia, ele e Acton optaram por não "mercantilizar" o serviço de comunicação que oferecem. Um desejo que o executivo-chefe e fundador de Facebook, Mark Zuckerberg, já disse que respeitará, pelo menos a princípio, já que o objetivo primordial não é incorporar anunciantes o mais rápido possível, mas captar novos usuários.
"A publicidade nos faz querer comprar carros e roupa, trabalhar em empregos que odiamos para poder comprar o que não precisamos", tuitou em 2011, citando a famosa frase do filme "O Clube da Luta".
O empreendedor está convencido de poder manter estes princípios mesmo sua empresa passando a ser propriedade do Facebook.
Por que usar o WhatsApp
• Sem custo adcional: O WhatsApp utiliza a conexão de internet do seu telefone (4G/3G/2G/EDGE ou Wi-Fi, conforme disponível) para enviar mensagens e fazer chamadas para seus amigos e familiares, para que você não precise pagar por cada mensagem ou chamada.
• Multimídia: Envie e receba fotos, vídeos e Mensagens de Voz.
• Ligação: Ligue para seus amigos e familiares de graça utilizando o WhatsApp, mesmo se eles estiverem em outro país. Não há nenhum custo extra para enviar mensagens pelo WhatsApp internacionalmente. A Ligação utiliza a sua conexão com a internet ao invés do seu plano de minutos.* (Nota: você não conseguirá acessar números de serviço de emergência através do WhatsApp).
• Conversa em grupo: Aproveite o recurso de conversa em grupo para manter-se em contato com seus amigos e familiares.
• Web: Você pode enviar e receber mensagens do WhatsApp através do navegador do seu computador. Já em 2015, o WhatsApp ganhou uma forma de uso em computadores, basta baixar uma ferramenta que possibilite rodar aplicativos do Android, como o BlueStacks.
• Localização: Se você combinou com algum amigo para encontrá-lo em alguma parte da cidade, mas, ao chegar lá, não consegue vê-lo, o aplicativo também pode ajudá-lo a solucionar o problema. A depender do celular que você use, os passos para conseguir isso são levemente diferentes. Por exemplo, no caso de um Android, é preciso apertar o botão de "anexo" (attachment) e, em seguida, "enviar localização".
Mas se se trata de um iPhone, é preciso selecionar a pequena seta para cima que aparece ao lado direito da caixa onde se escreve a mensagem. Ali você encontrará a opção de "compartilhar localização" (share location).Uma vez que você fizer isso, o aplicativo envia à pessoa que você escolher um mapa com o endereço exato em que você está nesse momento.
- Quem nunca se viu na situação incômoda de colocar o celular na mão de alguém torcendo para que esta pessoa não fique bisbilhotando em suas coisas? Para isso existe o Bloquear Messenger e Chat, que inclui um PIN para abrir o aplicativo. Sem esta senha, a pessoa será impedida de acessar suas conversas.
- Para quem trocou de número mas manteve o mesmo telefone, não é necessário reinstalar o aplicativo. Basta entrar em Configurações > Informações da Conta > Alterar número. A ferramenta guiará o usuário pelo restante do processo.
- Para quem trocou de número mas manteve o mesmo telefone, não é necessário reinstalar o aplicativo. Basta entrar em Configurações > Informações da Conta > Alterar número. A ferramenta guiará o usuário pelo restante do processo.
- Se você não gosta que curiosos vejam o início das suas mensagens quando elas chegam, é possível desativar a função. Vá a "configurações", selecione "notificações" (notifications) e desative a função que mostra o início da mensagem (show preview, em inglês).
Quando tiver feito isso, você só poderá ver a notificação de que uma pessoa específica enviou uma mensagem, mas não o que ela diz.
Muitos analistas acham que o valor que o Facebook pagou foi uma quantia exagerada. Dezenove bilhões de dólares, ou 46 bilhões de reais, é muito, muito dinheiro. É interessante observar que o WhatsApp tem um modelo de negócios que pede que seus usuários paguem apenas US$ 1 por ano, mas, muitos usuários ainda não pagam pelo uso do serviço. Fica mais óbvio que o Facebook não comprou o serviço pelo lucro, mas para absorver a massa de usuários para não ter um concorrente fortíssimo no futuro.
Com a venda para o Facebook, Jan Koum, receberá direitos adquiridos ao longo de um período de quatro anos, como um incentivo para que continue na empresa.
Aparentemente, a história também tem aquele componente curioso que leva um renegado de volta a quem o rejeitou no passado. Brian Acton, cofundador do WhatsApp, não conseguiu um emprego no Facebook em 2009.
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