Ana Karolina foi abandonada pelo pai biológico e ficou órfã da mãe Liane Lannes, aos cinco anos, devido a um AVC. Desde então, seu tio ficou com a guarda dela. Fábio Lopes é comissário de bordo e João Paulo Afonso é dermatologista. Foi Fábio que a incentivou desde cedo para ela seguir a carreira artística.
Confira trechos da entrevista para a revista Contigo:
Quais lembranças tem de sua mãe?
Ela usava roupas justas, adorava esmaltes vermelhos. Lembro-me de que lia histórias para mim na casa da árvore feita pelo meu padrasto (Antônio). Como vivi pouco tempo com ela, não sofri tanto como minhas irmãs (Letícia, 22, e Juliane, 30).
Como foi a adaptação com seu tio?
Não o conhecia. Tive medo. A Veridiana, uma afilhada da minha avó (Tereza), que era como se fosse uma mãe para mim, veio morar comigo em São Paulo até eu me acostumar. Depois que começamos a criar uma relação afetiva e vi suas atitudes como pai, a adaptação foi fácil.
Como é ser criada por dois pais?
É tranquilo. Eles têm atitudes normais de pais: educam, repreendem, dão amor, carinho, ajudam quando preciso me arrumar...
Quem é mais durão em casa?
O tio João. Ele é turrão. Quando fala algo, não cede. Agora, o tio Fábio é maleável. Consigo dobrá-lo facilmente (risos). Sou um pouco respondona. Mas, toda vez que brigo com meus pais, peço desculpas."
Atualmente, com 15 anos, Ana Karolina, que está longe das telinhas há 3 anos, disse que está com vontade de retornar. Nos últimos três anos, ela cuidou melhor da alimentação e pratica exercícios físicos com frequência, o resultado é que está mais em forma. Também está com um projeto de um livro, abordando principalmente como é ser criada por dois pais.
Confira trechos da entrevista para a revista Contigo:
Quais lembranças tem de sua mãe?
Ela usava roupas justas, adorava esmaltes vermelhos. Lembro-me de que lia histórias para mim na casa da árvore feita pelo meu padrasto (Antônio). Como vivi pouco tempo com ela, não sofri tanto como minhas irmãs (Letícia, 22, e Juliane, 30).
Como foi a adaptação com seu tio?
Não o conhecia. Tive medo. A Veridiana, uma afilhada da minha avó (Tereza), que era como se fosse uma mãe para mim, veio morar comigo em São Paulo até eu me acostumar. Depois que começamos a criar uma relação afetiva e vi suas atitudes como pai, a adaptação foi fácil.
Como é ser criada por dois pais?
É tranquilo. Eles têm atitudes normais de pais: educam, repreendem, dão amor, carinho, ajudam quando preciso me arrumar...
Quem é mais durão em casa?
O tio João. Ele é turrão. Quando fala algo, não cede. Agora, o tio Fábio é maleável. Consigo dobrá-lo facilmente (risos). Sou um pouco respondona. Mas, toda vez que brigo com meus pais, peço desculpas."
Atualmente, com 15 anos, Ana Karolina, que está longe das telinhas há 3 anos, disse que está com vontade de retornar. Nos últimos três anos, ela cuidou melhor da alimentação e pratica exercícios físicos com frequência, o resultado é que está mais em forma. Também está com um projeto de um livro, abordando principalmente como é ser criada por dois pais.
Em 2012 e atualmente
Uma relação pautada no amor e no respeito vence qualquer preconceito.
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