O ranking anual sobre a análise de corrupção no mundo é elaborado pela ONG Transparência Internacional (Transparency International), instituição referência mundial no assunto.
A organização analisa o desempenho de 168 países e territórios, numa escala de 0 a 100 pontos. Quanto mais próximo de 100, menos corrupto é o país. A lista de 2015 foi divulgado no último dia 27 de janeiro. Confira!
Alemanha, Luxemburgo e Reino Unido
Parlamento alemão
Todas as imagens são do Parlamento dos respectivos países.
No Brasil, parlamento é o mesmo que Congresso, composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
Parlamento de Luxemburgo
Parlamento do Reino Unido - Palácio de Westminster
9º
Canadá
8º
A Dinamarca é o país menos corrupto do mundo, ficando em 1º lugar, com 91 pontos.
Desde que o índice foi criado, em 1995, o país está nas primeiras posições. Nos últimos cinco anos, só não esteve no primeiro lugar em 2011, que ficou com a Nova Zelândia. Esse é o segundo ano consecutivo em que está sozinha no topo.
Desde que o índice foi criado, em 1995, o país está nas primeiras posições. Nos últimos cinco anos, só não esteve no primeiro lugar em 2011, que ficou com a Nova Zelândia. Esse é o segundo ano consecutivo em que está sozinha no topo.
Nesse ano, o Brasil ficou na 76ª posição. O país divide a mesma colocação com mais seis nações: Índia, Tailândia, Bósnia e Herzegovina, Burkina Faso, Tunísia e Zâmbia.
Na América do Sul o Uruguai está em primeiro lugar como o país mais transparente, na 21ª posição. O país mais corrupto da América do Sul é a Venezuela, na 158ª posição.
E os mais corruptos do mundo são Coreia do Norte e Somália.
Segundo a organização: "Os países nas primeiras posições apresentam características comuns que são vitais: altos níveis de liberdade de imprensa; acesso a informação sobre orçamentos que permite à população saber de onde procede o dinheiro e como se gasta; altos níveis de integridade entre aqueles que ocupam cargos públicos. Por outro lado, os países nas últimas posições, além de conflitos e guerras, se destacam pela governabilidade deficiente, por instituições públicas frágeis, como a polícia e o Poder Judiciário, e pela falta de independência nos meios de comunicação".
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